
O crepúsculo se forma em brumas,
notifica à esfinge que seu voou é chegado ao fim.
Pousa o ser alado em ramo de parcas folhas,
adormece agora como em inércia fúnebre.
Uma utopia toma sua consciência,
dotando o ser de poder intangível.
Navega por entre colinas e planícies,
atingindo o aguilhão de sua existência.
Na mais formosa hora de sua proeza guerreira,
desperta da dormência que toma seu ser.
Ainda não é vinda à aurora, que trás consigo o fulgor,
então lhe é imposto manter o torpor.
Novamente deita as asas sobre seu corpo,
e se entrega a morfologia de seu ser.
Em estado de entorpecimento se mantém,
até o refulgir da aurora esperada.
O primeiro filete de luz corta o horizonte,
trazendo consigo novamente entusiasmo.
Desata as asas e se lança em voou,
novas veredas a percorrer lhe são esperadas.
Não repentino um bailar frenético toma o céu,
entre a porção de vapores traça seu caminho.
Até que a escuridão retorne,
e o ciclo recomece.
notifica à esfinge que seu voou é chegado ao fim.
Pousa o ser alado em ramo de parcas folhas,
adormece agora como em inércia fúnebre.
Uma utopia toma sua consciência,
dotando o ser de poder intangível.
Navega por entre colinas e planícies,
atingindo o aguilhão de sua existência.
Na mais formosa hora de sua proeza guerreira,
desperta da dormência que toma seu ser.
Ainda não é vinda à aurora, que trás consigo o fulgor,
então lhe é imposto manter o torpor.
Novamente deita as asas sobre seu corpo,
e se entrega a morfologia de seu ser.
Em estado de entorpecimento se mantém,
até o refulgir da aurora esperada.
O primeiro filete de luz corta o horizonte,
trazendo consigo novamente entusiasmo.
Desata as asas e se lança em voou,
novas veredas a percorrer lhe são esperadas.
Não repentino um bailar frenético toma o céu,
entre a porção de vapores traça seu caminho.
Até que a escuridão retorne,
e o ciclo recomece.
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